domingo, 29 de abril de 2007

Sonitus

Queens of the Stone Age - Tangled Up In Plaid (live)

terça-feira, 24 de abril de 2007

Inglês Técnico

E viva o Sócrates...

domingo, 22 de abril de 2007

Introspecção #2

Aqui há tempos, numa conversa via MSN com uma confrade CETiana originária do lendário reino dos Allgarves, surgiu uma contenda que já me havia sido levantada por variadas outras pessoas. Trata-se da questão relacionada com a minha nacionalidade. Como sabeis, Zé Felino é proveniente do AllinTejo, mais propriamente dessa grande nação que é Arronches, fazendo mesmo parte da Frente de Libertação da supra citada pátria. A altercação que me vem perturbando tem a ver com os mais hábitos particulares que, segundo alguns indivíduos com os quais eu próprio sou forçado a concordar, não se coadunam com a minha condição de allinTejano. Senão vejamos:

- acordar cerca das 8:30h/9:00h quando o dia da semana não requer uma alvorada tão vespertina;
- não padecer do mal da segnícia;
- proferir vários tipos de vitupérios ao longo da jorna;
- não ingerir pão durante as ágapes;
- dado que a minha pátria é Arronches, sou um Norte-AllinTejano – ora se o Alentejo se localiza na zona Centro-Sul, ergo a designação “Norte-AllinTejano” estará toponimicamente incorrecta, o que fará de mim um homem do Norte… carago!

Apesar de todos estes entraves continuo a considerar-me um allinTejano convicto das minhas capacidades calaceiras e das minhas aptidões para aferrolhar os párpados até tarde.

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Imago

Little Britain - Carol Beer

sábado, 14 de abril de 2007

Zé Gato dá o corpo ao manifesto

Depois da época pasc(o)al, período durante o qual José Felino esteve afastado das lides cibernáuticas para se deliciar com lautas refeições em casa de seus ascendentes, volta todo um rol de parvoíces que caracteriza o quotidiano do alienado director desta gazeta (dello sport) virtual.

Fontes extremamente confidenciais haviam-me já informado que Portugal se vê forçado a importar algumas matérias-primas de primordial importância para o desenvolvimento económico-financeiro deste cantinho à beira mar plantado. Entre as matérias-primas básicas encontra-se o petróleo, cereais, fruta (não a do Apito Dourado) e meretrizes, importadas especialmente da Europa de Leste e do Brasil.
Até aqui tudo muito bem, nenhuma objecção! O que me espantou sinceramente, o móbil deste energúmeno post, é outra “matéria-prima” importada aqui dos nuestros hermanos e que podem descobrir nesta notícia do JN.
De que vale termo-nos libertado do domínio espanhol a 1 de Dezembro de 1640 se uns séculos mais tarde as fêmeas nacionais são fecundadas por um qualquer labrego de falas castelhanas, odor corporal intenso e que conduz velocípedes sem capacete?
Temo sinceramente pela perversão da prole lusa. Daí chegar-me à frente, como se diz em bom português, e dar o corpo ao manifesto.

Eu, Zé Gato, faço minha esta imolação e declaro estar disponível para fecundação de fêmeas lusitanas. Não mais será necessário ir a terras castelhanas buscar a dádiva da vida, até porque aqui o Zé Felino é meio arraçado de espanhol. Tenho dito!

terça-feira, 3 de abril de 2007

Sonitus

Muse - Time is running out

domingo, 1 de abril de 2007

Introspecção #1

Começa aqui uma série, esperançosamente, longa de posts, vídeos e restantes estupidezes postadas por Zé Gato

Após a afirmação aligatorídea de que eu, Zé Gato, deveria ser alvo de uma severa descarga esfincterial sob a forma líquida, vulgarmente designada por diarreia (cf.”O Povo é Sereno”), algo extremamente alienado que perscruta a minha felina mente há já alguns anos voltou das trevas intelectuais em que estava adormecido. Este algo que me atormenta desde a afirmação proferida por Jacaré serve, precisamente, para fazer face à soltura. Falo-vos de papel higiénico. No entanto, e o que esquadrinha o meu intelecto (?!) há já algum tempo não é o papel higiénico per se, é antes um derivado deste. Refiro-me ao papel higiénico com cheiro.

Não que a ideia peregrina de idealização e respectiva concepção de um papel higiénico de cor negra (é politicamente incorrecto dizer preto, mesmo que estejamos a falar de papel para limpar as partes traseiras) seja melhor. Mas o que, de facto, atormenta Zé Felino é o papel higiénico com cheiro.
Vendo bem as coisas, quem precisa de um traseiro perfumado? Se desejasse tal coisa certamente não coagiria um qualquer papel com delicado cheiro a rosas contra a faixa central do nalguedo, iria directamente à fonte cheirosa, direccionando umas valentes bombadas de perfume na racha nalgatória. E, pergunto eu Zé Gato, qual é o homem (ou mulher for that matter) que adquirirá tal maravilha do mundo tecnológico em que vivemos para ficar com um suave aroma a rosas ou qualquer outra delicada flor no nalguedo?
Acho que qualquer ser humano preferiria limpar a retaguarda com, passe a publicidade, papel higiénico Olé (faça do cagar uma faena) ou mesmo, segundo o progenitor felino, lixa nº1. Well said dad…

Após leitura atenta deste farrapal post, o progenitor de Zé Gato fez questão de ser ele próprio a ligar para o Sobral Cid. "Alguém tem de travar esta quantidade de estupidezes", terá dito enquanto tirava a cavilha a uma granada para a lançar para o quarto de Zé Gato. "Isto acaba hoje", acrescentou!