Zé Gato dá o corpo ao manifesto
Depois da época pasc(o)al, período durante o qual José Felino esteve afastado das lides cibernáuticas para se deliciar com lautas refeições em casa de seus ascendentes, volta todo um rol de parvoíces que caracteriza o quotidiano do alienado director desta gazeta (dello sport) virtual.
Fontes extremamente confidenciais haviam-me já informado que Portugal se vê forçado a importar algumas matérias-primas de primordial importância para o desenvolvimento económico-financeiro deste cantinho à beira mar plantado. Entre as matérias-primas básicas encontra-se o petróleo, cereais, fruta (não a do Apito Dourado) e meretrizes, importadas especialmente da Europa de Leste e do Brasil.
Até aqui tudo muito bem, nenhuma objecção! O que me espantou sinceramente, o móbil deste energúmeno post, é outra “matéria-prima” importada aqui dos nuestros hermanos e que podem descobrir nesta notícia do JN.
De que vale termo-nos libertado do domínio espanhol a 1 de Dezembro de 1640 se uns séculos mais tarde as fêmeas nacionais são fecundadas por um qualquer labrego de falas castelhanas, odor corporal intenso e que conduz velocípedes sem capacete?
Temo sinceramente pela perversão da prole lusa. Daí chegar-me à frente, como se diz em bom português, e dar o corpo ao manifesto.
Eu, Zé Gato, faço minha esta imolação e declaro estar disponível para fecundação de fêmeas lusitanas. Não mais será necessário ir a terras castelhanas buscar a dádiva da vida, até porque aqui o Zé Felino é meio arraçado de espanhol. Tenho dito!
Fontes extremamente confidenciais haviam-me já informado que Portugal se vê forçado a importar algumas matérias-primas de primordial importância para o desenvolvimento económico-financeiro deste cantinho à beira mar plantado. Entre as matérias-primas básicas encontra-se o petróleo, cereais, fruta (não a do Apito Dourado) e meretrizes, importadas especialmente da Europa de Leste e do Brasil.
Até aqui tudo muito bem, nenhuma objecção! O que me espantou sinceramente, o móbil deste energúmeno post, é outra “matéria-prima” importada aqui dos nuestros hermanos e que podem descobrir nesta notícia do JN.
De que vale termo-nos libertado do domínio espanhol a 1 de Dezembro de 1640 se uns séculos mais tarde as fêmeas nacionais são fecundadas por um qualquer labrego de falas castelhanas, odor corporal intenso e que conduz velocípedes sem capacete?
Temo sinceramente pela perversão da prole lusa. Daí chegar-me à frente, como se diz em bom português, e dar o corpo ao manifesto.
Eu, Zé Gato, faço minha esta imolação e declaro estar disponível para fecundação de fêmeas lusitanas. Não mais será necessário ir a terras castelhanas buscar a dádiva da vida, até porque aqui o Zé Felino é meio arraçado de espanhol. Tenho dito!
2 Comentários:
só falta aparecer uma fêmea de casta lusitana emprenhada pelo esperma do Joselito.
i cry.
Lágrimas de crocodilo!
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