sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Perdoa-me Baco

Depois de ter partido uma garrafa de tinto ao jantar, Zé Gato sente-se na obrigação de se retractar perante a divindade. Perdoa-me ó grande Baco!

Baco Nosso
Que estais nas tascas
Destilado seja o Vosso nome.
Venha a nós o Vosso tinto,
Sempre que tivermos vontade
Assim na taberna como no café.
O tinto nosso de cada dia nos dai hoje.
Perdoai-nos os nossos hálitos
Assim como nós perdoamos a quem não tem bebido
E não nos deixeis cair em carraspana
Mas livrai-nos da ressaca.
Saúde.

E depois da oração uma oferenda ao onnipotente Dionísio!

2 Comentários:

Às 28 de novembro de 2007 às 21:52 , Blogger rui jacaré disse...

és um broche

 
Às 30 de novembro de 2007 às 12:03 , Blogger Zé Gato disse...

Sou um bocado!

 

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